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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Exposição sobre a natureza brasileira nessas férias!

*Publieditorial

Mostra interativa é focada no público infantil e estimula os sentidos.

Imagem: Divulgação

Achar boas opções para as crianças nas férias não é tarefa fácil. Mas os paulistanos e visitantes da maior cidade brasileira tem uma ótima alternativa: podem conhecer a Estação Natureza São Paulo, exposição interativa que ensina de forma lúdica e educativa sobre os biomas brasileiros. A mostra permanente está localizada na plataforma de entrada da Estação Ciência da Universidade de São Paulo (USP), em cinco contêineres que simulam vagões de trem construídos especialmente para a exposição. Durante a visita, será possível ter uma experiência sensorial com simulação de temperatura, aromas, modelos de animais e plantas, além de painéis fotográficos e projeção de imagens das diversas paisagens naturais do Brasil.


Imagem: Divulgação

De acordo com a coordenadora da Estação Natureza São Paulo, Teresa Cardoso, o objetivo é sensibilizar o público. “A exposição consegue aproximar a natureza das pessoas que vivem nas cidades. Conseguimos impactar o visitante fazendo com que ele vivencie uma experiência sensorial de imersão nos diversos biomas brasileiros, conhecendo assim nossa rica biodiversidade e entendendo a conexão intrínseca que possui com ela”, explica. Ela comenta ainda que a exposição é uma ótima opção para o fim do ano. “Daqui a pouco começam as férias escolares e as famílias podem se divertir bastante aprendendo a importância de se conservar a natureza do nosso país e fortalecendo ou mesmo descobrindo o laço que possuem com o meio ambiente”, conclui.
Imagem: Divulgação

A Estação Natureza São Paulo é uma iniciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza em parceria com a USP. O espaço, criado em 2009, ficou temporariamente fechado para reformas e agora reabre ao público. As visitas precisam ser agendadas pelo projeto Giro Cultural, pelos telefones (11) 3091-1190 e 2648-0477 ou pelo e-mailgirocultural@usp.br.

O que a visita oferece?
Durante o trajeto pelos cinco vagões, monitores acompanham os visitantes pelos ambientes fornecendo informações complementares ao que é vivenciado. No primeiro vagão, uma projeção audiovisual introduz conceitos importantes sobre o que será visto durante o passeio. As belezas dos ecossistemas costeiros e da Amazônia são conhecidas no vagão dois. Continuando a aventura, no terceiro vagão é possível conhecer as peculiaridades de animais e plantas do Pantanal e do Cerrado.
No vagão quatro, o visitante poderá se surpreender com a diferença de dois biomas: o ambiente seco da Caatinga e o clima úmido da Mata Atlântica, no qual é possível sentir uma fragrância marcante da região. No quinto vagão, os visitantes terão uma imersão na Floresta com Araucárias - ecossistema associado à Mata Atlântica no Sul do país - e no Pampa. Nesse último vagão os visitantes também podem ler frases de incentivo que mostram formas de contribuir com a proteção da natureza.

Serviço
Estação Natureza São Paulo
EndereçoRua Guaicurus, 1394, Lapa – próximo ao Shopping da Lapa e Mercado Municipal da Lapa – São Paulo (SP)
Agendamento:
É imprescindível e precisa ser feito pelos telefones (11) 3091-1190 e 2648-0477.
Horário de funcionamento:
Terça-feira e quinta-feira, das 8h às 18h; com ampliação prevista ao longo do ano.
Ingressos
A entrada é gratuita

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Testei: Lifebuoy & Galinha Pintadinha

Eu não sei na casa de vocês, mas aqui em casa, mesmo com a chegada Peppa, a Galinha Pintadinha ainda é muito querida!
E dia desses no supermercado, o maridão descobriu uma parceria da Lifebuoy com a Galinha Pintadinha!


O kit contém 2 refis de Lifebuoy líquido, e um porta sabonete da Galinha Pintadinha. 
A primeira coisa que pensei foi: "_esses sabonetes não vão durar uma semana!"
E cheguei a quase desistir de trazer. Mas aí tive uma idéia! Que tal usar a personagem tão querida para incentivar a lavar as mãos na hora certa? E foi aí que estipulei os horário de uso do sabonete, que fica no banheiro do meu quarto, pois assim fica fácil controlar: antes das refeições, antes de brincar com a Allice e quando chegarem da rua. 


Pronto, elas ficam esperando o momento certo para lavar a mão com a Galinha Pintadinha e não desperdiçam o sabonete brincando. Nos demais casos, usam a saboneteira normal do banheiro social, que é sem graça para elas e elas nem lembram que existe, se eu não cobrar o uso da mesma.  


A dica de hoje é exatamente essa: fazer da higiene uma brincadeira, com moderação, porque se deixar, as crianças querem lavar as mãos o dia inteiro! Rsrs
Encontrei esse kit no supermercado Carone, de minha cidade, paguei em torno de R$18,00. Acredito que não seja difícil encontrá-lo em outros supermercados e até em farmácias.
Para quem quer comprar pela internet, encontrei em alguns sites:

E vocês, mamães? O que usam para estimular seus pequenos a lavarem as mãos?



sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Testei: Lenços Umidecidos Granado

Durante todo o tempo em que usei lenços umidecidos na Marcella, minha filha do meio, de 4 anos, sempre optei pelo uso do lenço da marca Huggies, de embalagem verde e com tampa abre e fecha. Ganhei alguns da Jhonson's e Pampers, mas aquele selo que perde a cola e seca os lenços não me agradou nadica.
Quando descobri a Allice, já sabia que lenço umidecido eu faria estoque. Usei, assim que a Allice nasceu os lenços para recém-nascido Pampers. Ganhei alguns e adorei, confesso que acho que melhoraram a cola do selo abre e fecha.Quando acabaram os que ganhei, já tinha o meu queridinho, até ver o precinho dele em minha cidade. Em Rio das Ostras onde morava quando a Marcella nasceu, há quase 5 anos, eu pagava em média R$7,99 na embalagem com 50 lenços Huggies, em minha atual cidade, a embalagem dos lenços humidecidos Huggies com 50 lenços custa R$13,99...quase o dobro. Achei tão absurdo que comecei a busca por algo tão bom e mais econômico.  
E foi essa busca que conheci os lenços humidecidos Granado.
Paguei cerca de R$9,00 em um pacote com 50 unidades de fragrância tradicional. O cheirinho é bem conhecidos, igual ao sabonete líquido tradicional (amarelo) e a suavidade do lenço é bem parecido com o da Pampers.



Eu amo os produtos da marca e gostei demais dos lencinhos! Logo pedi ao meu marido que voltasse ao supermercado para comprar um kit que havia visto, bem econômico mas queria testar antes de comprar.
No kit vem 4 pacotes de lenços: 2 de fragrância tradicional, 1 de erva doce e 1 de lavanda. Paguei neste kit apenas R$26,99, ou seja, paguei 3 e levei 4, como a embalagem diz.


A fragrância é super suave e ele é úmido na medida certa! 
Uma da coisas que não me agradam naqueles lenços de embalagem de pote de plástico lé justamente a unidade em excesso. Acho que são encharcados a ponto de pingar, chega a fazer espuma.


O tamanho do lenço é excelente e costumo usar 1 ou no máximo 2 para a limpeza de minha bebê. É muito econômico. Além disso o lenço nunca rasgou e o meu maior medo, que era do selo abre e fecha perder a cola passou, pois em nenhuma da embalagens usadas isso aconteceu!
É ou não é uma grande economia, pagar metade do valor que pagaria com os lenços da Huggies pelo dobro de pacotes do lenço Granado?
E sabe o melhor? A qualidade é até superior!
Recomendadíssimo!!


segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Bolsa Rota: você já ouviu falar?

Bom, não poderia começar a compartilhar meus conhecimentos sem alertar às futuras mamães sobre esse perigo na gravidez.
A Allice nasceu com 35 semanas, por complicações na gravidez causadas por Bolsa Rota, que até então era desconhecida por mim e muitos em minha volta.
O que é bolsa rota e como identificá-la?
"Na gravidez o feto fica envolvido em uma membrana dentro do útero, que contém um líquido produzido pelo corpo da mãe, esse líquido protege o bebê de impactos e possíveis problemas com infecção e é nele que o bebê cresce e se desenvolve com a nutrição da placenta. Quando essa membrana se rompe sem que seja por completo, é que ocorre a bolsa rota. A bolsa rota é em muitos casos sorrateira. Ela pode deixar escapar todo o liquido amniótico sem que a mulher perceba que esse é o motivo de tanta umidade vaginal. Muitas vezes a mamãe de primeira viagem pode se queixar para o obstetra, e ele dizer que é normal essa umidade, porém é necessário que se investigue, em caso de ser elevada a ponto de molhar a roupa como era o meu caso. A bolsa rota pode facilitar a penetração de bactérias que são a causa de infecções no feto e consequentemente na mamãe, ou pode ser o contrário, uma mamãe que já possui algum tipo de infecção, pode passar isso para o bebê."

No dia 13 de setembro de 2014, com 35 semanas e 6 dias de gestação, amanheci muito bem, porém me sentindo bem mais úmida que o normal. No dia anterior, tinha dado uma mega faxina na casa, porque nunca havia me sentido tão bem disposta desde a descoberta da gravidez, e aproveitei para caprichar na limpeza porque há muito tempo não fazia isso. Porém, logo percebi muita umidade, a ponto de trocar de calcinha por 3 vezes e em minutos estar tudo molhado novamente. Liguei para uma amiga e fomos ao pronto socorro, pois era um sábado e minha médica não atendia. Antes de sair de casa, identificamos o edredom que eu havia dormido também molhado, e pensamos até que a bolsa tinha rompido durante a noite eu não tinha sentido. Chegando ao hospital o médico me examinou, disse que o útero estava alto, fechado, ouviu minha bebê, disse que estava tudo bem, e que não havia necessidade de pedir uma ultra de emergência, mas que se eu quisesse, poderia procurar uma clínica para fazer a ultra na segunda-feira. Eu continuei insistindo, dizendo que não era normal toda essa umidade e ele dizia que era urina, mesmo eu explicando diversas vezes que não tinha cheiro, que era transparente, e eu nem sentia sair. Enfim, voltei para casa, com um pedido de ultra na mão, para marcar em alguma clínica na segunda-feira. Mas continuei perdendo líquido e a tarde deixei de teimosia e liguei para a minha médica, que me encaminhou para um hospital que fazia ultra mesmo nos finais de semana.
Foi aí que toda a preocupação que jamais pensei em ter, começou. Fizemos a ultra e realmente existia uma fissura na bolsa. Uma fissura na parte superior da bolsa, que deixava a água "vazar" dependendo do movimento que eu fazia e por esse motivo o vazamento não era tão grande e fez o médico não perecer a bolsa rota acreditar que estava tudo bem. Minha bebê estava quase sem líquido, pois eu vinha perdendo líquido desde a madrugada e não sei como não houve uma consequência muito pior, foi Deus!
Por isso é importante ficar alerta aos sinais de bolsa rota e se houver esses dois sinais é importantíssimo falar com seu obstetra.
  • Umidade em excesso
  • Abaixamento repentino da barriga

A bolsa rota pode ou não ter trabalho de parto. Ela deve ser tratada com antibióticos caso o prazo para o parto acontecer seja além de 24 horas.Aliás qualquer caso com bolsa rota ou rompimento total não deve passar de 24 horas para ser tratado a fim de prevenir infecção. O risco de infecção pode ser mais grave em casos de pouco tempo gestacional. A Bolsa Rota também pode acontecer no final da gravidez, mas aí o caso se torna mais simples, a antecipação do parto, caso necessário, não é necessariamente um problema como em casos de bebês prematuros. 
O tipo de conduta necessária é específica para cada caso e depende da idade gestacional, da presença ou não de contrações uterinas ou de infecção associada. Pode necessitar de intervenção, resultando no nascimento prematuro do bebê, ou pode ser expectante, o que implica na vigilância de parâmetros indicadores de infecção.
É feito acompanhamento ambulatorial com orientações e exames de sangue periódicos para detectar precocemente qualquer indício de infecção. Após 34 semanas de gestação completas, o parto pode ser induzido. Pode-se segurar a gestação com uso de antibióticos, mas como disse, a conduta é específica para cada caso.
Para esperar ou induzir um trabalho de parto é sempre necessário avaliar o bem estar fetal na nova situação. Esta avaliação pode ser feita simplesmente escutando os batimentos cardíacos fetais através do sonar ou de um registro gráfico como a cardiotocografia.
Se sentir umidade demais na calcinha, troque-a e veja quanto tempo ela demora para ficar molhada novamente. 
No meu caso, não passavam-se nem 4 minutos.
Apesar da Allice ter nascido quando estávamos entrando na 36ª semana, era um pouco cedo para ela nascer. Ela nasceu pesando 2,595 kg e 45 cm, e teve que ficar internada por 9 dias, pois nasceu com dificuldades respiratórias pois como demoramos a realizar o parto e havia necessidade da interrupção da gestação, por não ter descoberto logo a bolsa rota, ela engoliu líquido amniótico e chegou a entrar em sofrimento. Nasceu roxa, foi direto para o oxigênio e nem pude vê-la ao nascer, da sala de parto foi direto para UTIN (UTI Infantil) onde ficou tomando antibiótico para evitar possíveis infecções, Após alguns dias do nascimento, fizeram uma pulsão lombar (onde se retira o líquido da coluna para verificar se há infecção) e, graças a Deus, foi constatado que não havia tido infecção, e nem tinha mais risco de tê-la.
Após 9 dias, fomos liberadas para casa, mas tudo isso poderia ser evitado, se a bolsa rota fosse diagnosticada em pouco tempo, talvez desse até tempo de começar com o tratamento.
Portanto, fiquem de olho! Muita umidade não é normal! Caso aconteça, peçam ao GO de vocês uma ultrasonografia, a fim de verificar a quantidade do líquido amniótico e evitem muitos problemas!
Não façam como eu, que fiquei sem jeito de telefonar para a minha médica no final de semana! Qualquer sinal de bolsa rota, liguem, mesmo achando que é normal toda essa umidade, ou se alguém falar que é urina, não tenham vergonha e procurem fazer uma ultrassonografia para veirificar a quantidade do líquido da bolsa, pois quanto mais rápido a bolsa rota é descoberta, maior as chances de tratamento, sem precisar fazer um parto prematuro.
Como diz o ditado: "É melhor prevenir do que remediar!".

sábado, 3 de janeiro de 2015

Apresentação

Primeiramente quero me apresentar!
Caroll Maturana, 25 anos, 3 filhas.
Beatriz 7 anos, Marcella 4 anos e nossa caçula e última, Allice 3 meses e meio.
E por causa da Allice, que me inspirei em criar este blog, a fim de compartilhar idéias, receitas, dicas de produtos e tudo o que possa ajudar as mamães de primeira viagem ou de segunda ou terceira como eu, afinal, ser mãe é um eterno aprendizado. 
Muita gente fala: ah, mas você é mãe de três, já sabe tudo! Mas se me vissem na consulta pediátrica iriam se decepcionar, pois como uma mãe de primeira viagem tenho muitas dúvidas, muitos medos.
Algumas dúvidas são porque não lembro de alguns detalhes das mais velhas, afinal, 7 e 4 anos atrás, tem que ter boa memória para lembrar de todos. Outras dúvidas são porque cada criança tem um ritmo, um comportamento, uma personalidade. Nunca uma gestação será como a outro, e nem uma criança será como a outra. São situações bem diferentes.
E é assim que começo o blog, contando a vocês sobre a minha gestação da Allice, bem diferente do que eu desejava, mas muito abençoada!
A diferença de idade da Beatriz para a Marcella é de 3 anos, a Marcella nasceu dia 26 de março e a Beatriz completou seus 3 aninhos no dia 13 de abril. Então, quando decidimos ter nosso 3º filho, resolvemos que a diferença de idade da Marcella para o mais novo que iria chegar seria também de 3 anos, porque achamos uma diferença bacana, que deu para conciliar o cuidado com as duas, sem muito stress, a mais velha já não usava fralda aos 3 anos, o que além de economizar me dava menos trabalho, com 3 anos a Bia já sabia comer sozinha, aliás, fazia muita coisa sozinha, minhas pequenas sempre se viraram e gostam disso. 
Mas, nem tudo é como queremos. Assim que a Marcella (a mais nova) completou 2 anos, parei de tomar remédio. E o que eu achava que logo iria acontecer, demorou 2 anos e meio!
Minha médica já queria até investigar o motivo de eu não conseguir mais engravidar, mas como eu já tinha duas filhas não me importei muito, mas confesso que cada exame negativo era uma frustração.
Até que em Dezembro de 2013, parei de menstruar. Não me animei muito pois isso já havia acontecido algumas vezes. Em janeiro nada da bendita chegar e comecei a fazer exames. Fiz vários de janeiro a março e todos negativos e muita frustração. Fiz preventivo, fiz toque, só não fiz a bendita ultra porque foram 7 exames de sangue e 1 de farmácia, todos negativos, fui logo para uma endócrino procurar o problema hormonal e até quem sabe descobrir o motivo de não engravidar.
Até que nesse meio tempo, descobrimos a Allice, aos 6 meses de gestação! E que gestação corrida! A Allice foi descoberta com 26 semanas e nasceu com 35 semanas.


Essa prematuridade se deu por conta de uma "bolsa rota", que futuramente vou ter a oportunidade de falar e alertar futuras mamães. Até eu ter, não fazia a menor idéia que existisse.


E foi com a 3ª gestação que aconteceu o que eu sempre temi: minha bebê ficou internada na UTIN (UTI Neonatal), e também terei a oportunidade de falar um pouco mais sobre isso.
Foram 9 longos e dolorosos dias em que dormi sem minha bebê, em que, depois de minha alta hospitalar, tinha que vir para casa e deixá-la no hospital.
Allice nasceu no dia 13 de Setembro de 2014, com 35 semanas, medindo 45 cm e pesando 2,590kg.


Fui pegar minha bebê no colo pela primeira vez no 4º dia e só eu sei o quanto me doía vê-la sem pegá-la!
E no 6º dia pude amamentá-la.


Com 9 dias veio para nossa casa, que alívio!! Foi o dia mais feliz da minha vida! Estava tudo prontinho há meses para recebê-la e e ver tudo pronto depois dela ter nascido e não poder usar nadinha, era muito difícil! 

Os primeiros dias em casa foram super tranquilos! Aliás, não tenho do que reclamar. Não sofremos com cólicas, a Allice sempre mamou e dormiu e nunca trocou o dia pela noite.
Sofremos um pouquinho no 2º mês com prisão de ventre, mas isso também é assunto para outro post.
Aos poucos vamos conhecendo melhor a Allice, seus costumes, sua história, e dividindo experiências, ajudando outras mamães.
O intuito deste blog não é um diário de minha pequena, é compartilhar experiências, produtos que usei e gostei, ou não, receitas e outras coisas.
Claro que vou acabar sempre falando da protagonista e musa inspiradora do blog: minha Allice!


Conte pra mim, com quantas semanas seu bebê nasceu?